Bancário(a), seus direitos trabalhistas foram violados por uma instituição financeira? Nós podemos te ajudar!
Os bancários são uma das categorias que mais sofrem com assédio moral, metas abusivas e o descumprimento de direitos trabalhistas
Cobrança de metas abusivas
Muitas instituições financeiras cobram metas inalcançáveis dos bancários, submetendo-os a níveis elevados de estresse e pressão que podem inclusive gerar problemas de saúde
Assédio moral dentro das agências
Os bancários são uma das categorias que mais sofrem com o assédio moral no ambiente de trabalho, sendo submetidos à situações humilhantes, constrangedoras, repetitivas e prolongadas
Não pagamento de horas extras
A jornada de trabalho máxima do bancário é de 6 horas diárias, mas alguns bancos utilizam os chamados "cargos de confiança" para não pagar horas extras
Falta de equiparação salarial
Bancários que trabalham na mesma função e localidade, possuindo mesma produtividade e perfeição técnica e diferença não superior a 2 anos no cargo DEVEM por lei receber a mesma remuneração, mas nem sempre isso acontece
A cobrança de metas abusivas é ilegal!
Se você é bancário(a) ou já trabalhou alguma vez para um banco ou instituição financeira com certeza conhece bem a pressão e a alta demanda deste setor.
Mas caso tenha vivenciado cobranças de metas inalcançáveis que mudam a qualquer momento e que não respeitam o perfil nem o número de trabalhadores da unidade bancária, saiba que esta prática é ilegal. Você deve buscar um escritório especializado para proteger os seus direitos e buscar a compensação pelos danos causados.
O Gameiro Advogados possui uma equipe de advogados especialistas que podem te ajudar neste percurso.
O abuso na cobrança de metas é uma das várias situações que caracterizam o assédio moral em instituições financeiras
Outros exemplos de assédio moral neste setor são:
Alguns bancos utilizam os "cargos de confiança" para burlar o pagamento de horas extras
Por lei, o bancário nomeado a um cargo de confiança poderá ter uma jornada máxima de 8 horas por dia, tempo superior ao máximo de 6 horas diárias definidas para os cargos comuns do setor.
No entanto, este tipo de cargo também deve conceder ao bancário um certo nível de autoridade dentro da agência como, por exemplo, ter subordinados sob seu comando e realizar atividades que exigem maior responsabilidade e confiança.
Inúmeras instituições financeiras se aproveitam dos cargos de confiança para burlar o pagamento de horas extras, nomeando o funcionário mas sem dar a ele a autoridade que caracteriza a posição. Assim, o bancário trabalha 2 horas a mais enquanto ainda realiza funções subalternas e não ganha nada a mais por isso.
Você se identificou com essa situação? Tire suas dúvidas com um de nossos especialistas e saiba como podemos encontrar a melhor solução para o seu caso.
O Gameiro Advogados pode auxiliar você, bancário ou bancária, a garantir a preservação de seus direitos
Avaliação do Caso
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